Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arch. pediatr. Urug ; 93(nspe2): e228, dic. 2022. graf
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1403322

ABSTRACT

Introducción: la creación de sistemas de traslado neonatal marcó una inflexión en cuanto a la reducción de morbimortalidad de los recién nacidos (RN). La Organización Panamericana de la Salud estima que 1% de los RN requerirá ingreso a la unidad de cuidados intensivos. El traslado ideal es intraútero, pero muchas veces esto no es posible, requiriendo un traslado neonatal. La regionalización de los sistemas de traslado, la capacitación de recursos humanos y la adquisición de materiales son elementos que han mejorado su calidad y disminuido su indicación. Objetivos: describir a los RN que requirieron traslado y valorar el impacto sobre ellos al adquirir materiales y recursos humanos capacitados. Metodología: estudio descriptivo, retrospectivo y multicéntrico, incluyendo todos los RN que requirieron traslado en el período 2016-2019. Variables analizadas: número de nacimientos, número de traslados, edad gestacional (EG), edad al momento del traslado, peso al nacer, tiempo de estabilización, oxigenoterapia y métodos, medicación recibida, medio de transporte y recursos humanos. Resultados y discusión: se realizaron 101 traslados neonatales, 1,5% del total de nacimientos. Variación anual: 2% de los RN en el año 2016, 1,6% en el 2017, 1,4% en el 2018, 1.1% en el 2019. Sector público: 63,3%. La media de EG fue de 33 semanas (25-40), modo 31 semanas. Pretérminos extremos 4,17%, pretérminos severos 37,5%, pretérminos moderados 17,7%, pretérminos tardíos 15,6% y de término 25%. La media de peso al nacer fue de 2.102 gramos (710-4.160), modo 1.440 gramos. La media de días al momento del traslado fue de 2,1 (3 horas-26 días). Indicaciones de traslado: prematurez 39,6%, otros SDR 22,9%, patología quirúrgica 13,5%, shock séptico 10,4%, asfixia/convulsiones 8,3% y cardiopatías 3%. Tratamiento durante la estabilización: oxigenoterapia 87,1%. Intubación orotraqueal y asistencia ventilatoria mecánica 71%, CPAP 9,7%, catéter nasal 6,4%. Requirieron surfactante 58,5%, antibióticos 77,4%, inotrópicos 26,6%, prostaglandinas 3,3%, aminofilina 3,3%. La media de tiempo de estabilización fue de 10,5 horas (3-36 horas). Destino: 64,3% Montevideo, 30,6% Tacuarembó, 3% Salto, 1% Canelones y 1% Minas. Medio de transporte: terrestre 95% y aéreo 5%. Fallecidos 1%. Recursos humanos disponibles: en 2016 un neonatólogo y seis pediatras. En 2019 tres neonatólogos, dos posgrados en neonatología, un pediatra intensivista, nueve pediatras (que se capacitaron en la estabilización del RN) y un supervisor docente y referente. Concomitante creación de unidades neonatales de estabilización con capacitación continua del personal de enfermería. Conclusiones: la principal causa de traslado fue la prematurez severa. Con la adquisición de recursos materiales adecuados y humanos capacitados se logró un descenso de casi 50% de los traslados. La regionalización ha ido en aumento pero se debe enfatizar, sobre todo en los RN menores a 1.000 gramos.


Introduction: the creation of neonatal transport systems showed a landmark regarding reduced morbidity and mortality of newborns (NB). The Pan-American Health Organization estimates that 1% of NBs require admission to an Intensive Care Unit. The ideal transport system would be intrauterine; however, many times this is not possible and neonatal transport services are needed. The regionalization of transport services, the training of human resources and the acquisition of materials have improved and therefore the need for transport services has decreased. Objectives: to describe the situation of newborns who required transport services and assess the impact on these services when acquiring materials and skilled human resources. Methodology: descriptive, retrospective and multicenter study, including all newborns who required transport services in 2016-2019. Variables analyzed: number of births, number of transfers, gestational age (GA), age at the time of transfer, birth weight, stabilization time, oxygen therapy and methods, medication received, means of transport and human resources. Results and discussion: 101 neonatal transfers were carried out, 1.5% of all births. Annual variation: 2% of newborns in 2016, 1.6% in 2017, 1.4% in 2018, 1.1% in 2019. Public sector: 63.3%. The mean GA was 33 weeks (25-40), mode 31 weeks. Extreme pre-terms 4.17%, severe pre-terms 37.5%, moderate pre-terms 17.7%, late pre-terms 15.6% and term newborns 25%. The mean birth weight was 2102 grams (710-4160), mode 1440 grams. The mean number of days at the time of transfer was 2.1 (3 hours-26 days). Transport main indications: prematurity 39.6%, other RDS 22.9%, surgical pathology 13.5%, septic shock 10.4%, asphyxia/seizures 8.3%, and heart disease 3%. Treatment during stabilization: Oxygen therapy: 87.1%. Orotracheal intubation and mechanical ventilation assistance 71%, CPAP 9.7%, nasal catheter 6.4%. 58.5% required surfactant, 77.4% antibiotics, 26.6% inotropes, 3.3% prostaglandins, 3.3% aminophylline. The mean stabilization time was 10.5 hours (3-36 hours). Destination: 64.3% Montevideo, 30.6% Tacuarembó, 3% Salto, 1% Canelones and 1% Minas. Means of transport: land 95% and air 5%. Deceased 1%. Available human resources: in 2016, 1 neonatologist and 6 pediatricians. In 2019, 3 neonatologists, 2 post graduated doctors in neonatology, 1 intensivist pediatrician, 9 pediatricians (who were trained in NB stabilization) and an academic supervisor and referent. Simultaneous neonatal stabilization units with continuous training of the nursing staff were created. Conclusions: the main cause of neonatal transport was severe prematurity. With the acquisition of adequate material and trained human resources, a decrease of almost 50% of these transfers was achieved. Regionalization has been rising even though it should be strengthened, especially in newborns weighing less than 1000 grams.


Introdução: a criação dos sistemas de transporte neonatal marcou uma virada na redução da morbimortalidade de recém-nascidos (RN). A Organização Pan-Americana da Saúde estima que 1% dos RNs necessitarão de internação em Unidade de Terapia Intensiva. O transporte ideal é intrauterino, más muitas vezes isso não é possível, sendo necessário o transporte neonatal. A regionalização do transporte neonatal, a formação de recursos humanos e a aquisição de materiais, tem melhorado a qualidade e diminuído a indicação do transporte neonatal. Objetivos: descrever a situação dos recém-nascidos que necessitaram de transporte e avaliar o impacto da aquisição de materiais e recursos humanos capacitados sobre os resultados. Metodologia: estudo descritivo, retrospectivo e multicêntrico, incluindo todos os recém-nascidos que necessitaram de transporte no período 2016-2019. Variáveis analisadas: número de partos, número de transportes, idade gestacional (IG), idade no momento do transporte, peso ao nascer, tempo de estabilização, oxigenoterapia e métodos, medicação recebida, meio de transporte e recursos humanos. Resultados e discussão: foram realizados 101 transportes neonatais, 1,5% de todos os nascimentos. Variação anual: 2% dos recém-nascidos em 2016, 1,6% em 2017, 1,4% em 2018, 1,1% em 2019. Setor público: 63,3%. A média de IG foi de 33 semanas (25-40), moda de 31 semanas. Pré-termos maduros extremos 4,17%, pré-termos graves 37,5%, pré-termos moderados 17,7%, pré-termos tardios 15,6% e recém-nascidos a termo 25%. O peso médio ao nascer foi de 2.102 gramas (710-4.160), moda 1.440 gramas. O número médio de dias no momento do traslado foi de 2,1 (3 horas-26 dias). Indicações de transporte: prematuridade 39,6%, outras SDR 22,9%, patologia cirúrgica 13,5%, choque séptico 10,4%, asfixia/convulsões 8,3% e cardiopatia 3%. Tratamento durante a estabilização: Oxigenoterapia: 87,1%. Intubação orotraqueal e assistência à ventilação mecânica 71%, CPAP 9,7%, cateter nasal 6,4%. 58,5% necessitaram de surfactante, 77,4% de antibióticos, 26,6% de inotrópicos, 3,3% de prostaglandinas, 3,3% de aminofilina. O tempo médio de estabilização foi de 10,5 horas (3-36 horas). Destino: 64,3% Montevidéu, 30,6% Tacuarembo, 3% Salto, 1% Canelones e 1% Minas. Meios de transporte: terrestre 95% e aéreo 5%. Falecidos 1%. Recursos humanos disponíveis: em 2016, 1 neonatologista e 6 pediatras. Em 2019, 3 neonatologistas, 2 pós-graduados em neonatologia,1 pediatra intensivista, 9 pediatras (treinados em estabilização de RN) e uma supervisora e referente académica. Simultaneamente se criaram unidades de estabilização neonatal com treinamento contínuo da equipe de enfermagem. Conclusões: a principal causa de transporte neonatal foi a prematuridade grave. Com a aquisição de material adequado e recursos humanos capacitados, conseguiu-se uma diminuição de quase 50% dos traslados. A regionalização vem aumentando, mas deve ser reforçada, principalmente para os casos de recém-nascidos com menos de 1.000 gramas de peso.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Health Evaluation/statistics & numerical data , Patient Transfer/statistics & numerical data , Clinical Competence , Health Personnel/education , Uruguay , Retrospective Studies , Public Sector , Private Sector , Observational Study
2.
Arch. argent. pediatr ; 110(4): 304-309, ago. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-657463

ABSTRACT

Adequate neonatal transport is a key component in the care of newborn infants that require transfer. Objective. To determine the characteristics and risk of clinical deterioration during neonatal transport. Material and Methods. This was an observational and prospective study that consecutively included newborn infants transferred to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of the Hospital Garrahan. The TRIPS (Transport Risk Index of Physiology Stability) risk score was measured pre- and post-transport. A diagnosis of clinical deterioration was made when the post-transport TRIPS score was higher than the pre-transport score. Newborns characteristics, transport distance, newborns status upon admission, need for immediate cardiorespiratory support (ICRS), and death before the 7th day and at discharge were recorded. Bivariate and multivariate analyses were used to assess the associations with clinical deterioration . Results. A total of 160 transferred newborn infants were enrolled, gestational age (GA) was 35 ± 3 weeks; birth weight (BW) 2482 ± 904 g and median age 2 days. Most were referred due to cardiorespiratory (50%) or surgical (34%) illnesses. Of them, 91 (57%) had clinical deterioration and 46% hypothermia. Forty nine neonates required ICRS and 28 died (twelve before 7 days after admittance). Variables assessed were not associated with the risk of clinical deterioration. Mortality was higher in the group with clinical deterioration (OR: 3.34; 95% CI: 1.2-8.7), even when severity of the clinical picture was considered (OR A: 3; 95% CI: 1.2-8.3). Clinical deterioration during transport was associated with the need for ICRS (OR: 2.4; 95% CI: 1.2-5). Conclusions. In our experience transferred newborn infants often suffered loss of stability or clinical deterioration, regardless of their characteristics, and this was related to a higher mortality. Therefore, it is critical to optimize care strategies during all neonatal transports.


El traslado neonatal adecuado es clave en el cuidado de recién nacidos (RN) que requieren derivación. Objetivo. Determinar las características y el riesgo de deterioro clínico (DC) durante el traslado neonatal. Material y métodos. Estudio observacional y prospectivo; se incluyeron en forma consecutiva RN derivados a la UCIN del Hospital Garrahan. Se midió el puntaje TRIPS (Transport Risk Index of Physiology Stability) antes del traslado y después de él. Se consideró DC del RN cuando el TRIPS postraslado era mayor que el pretraslado. Se registraron características del RN, tipo de enfermedad, distancia, condición al ingreso, necesidad de soporte cardiorrespiratorio inmediato (SCRI) y óbito antes del 7° día y al alta. Se empleó análisis bivariado y multivariado para buscar asociaciones con el DC. Resultados. Se evaluaron 160 RN (EG 35 ± 3 sem, PN 2482 ± 904 g) con una mediana de 2 días de edad, derivados por enfermedades cardiorrespiratorias (50%) y quirúrgicas (34%) en su mayoría. En 57% (91) se observó DC; 46% presentó hipotermia. Requirieron SCRI 49 RN, 28 fallecieron (12 antes del 7º día de ingreso). Las variables estudiadas no se asociaron con el riesgo de DC. La mortalidad fue mayor en el grupo con DC (OR: 3,34 IC 95%: 1,2-8,7), aún luego de considerar la gravedad del RN (OR A: 3 IC 95%: 1,2-8,3). El DC se asoció con necesidad de SCRI (OR: 2,4 IC 95%: 1,2-5). Conclusiones. Los RN trasladados sufren con frecuencia pérdida de estabilidad o deterioro clínico independientemente de sus características; esto se relaciona con mayor mortalidad. Resulta imprescindible que se optimicen las estrategias de cuidado en todos los traslados neonatales.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Infant, Newborn , Patient Transfer , Argentina , Cohort Studies , Infant, Premature , Intensive Care Units, Neonatal , Referral and Consultation , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL